terça-feira, 28 de setembro de 2010

tarcisio,walter

semana de arte moderna

O processo  de modernização observado nas sociedades industriais em ascensão marcou o aparecimento de movimentos que tentavam discutir as idéias, valores e concepções artísticas que pensassem sobre essa nova realidade. Contudo, a despeito do pioneirismo das primeiras nações européias, observamos que as vanguardas artísticas do capitalismo contemporâneo apareceram em países que experimentaram tardiamente a modernização de sua economia.

Um dos mais conhecidos exemplos dessa situação histórica aconteceu no Brasil, quando um grupo de intelectuais e artistas promoveu a realização da Semana de Arte Moderna, ocorrida nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, na cidade de São Paulo. A principal questão pensada nesse evento envolveu uma acalorada discussão sobre como o modernismo e as experimentações artísticas européias seriam introduzidas no cenário artístico-intelectual brasileiro.

No evento, havia um grupo que lutava contra os valores estéticos conservadores e não aceitava a submissão às propostas oriundas da Europa. Esse grupo atacava ferozmente os hábitos de vários brasileiros, principalmente da burguesia urbana, que eram fascinados pela moda, pelos hábitos e diversões do Velho Continente. De fato, colocavam em xeque a idéia de que o Brasil precisava “copiar” o modelo civilizatório europeu para que o país tivesse condições de superar seus problemas e “atrasos”.

walter,tarcisio

Arte Moderna

A Arte Moderna é uma forma de pintura e escultura que surgiu nos fins do século passado, reagindo contra as obras clássicas. Os primeiros pintores modernos foram os impressionistas, que escolhiam cenas de exteriores, pessoas humildes, paisagens, etc. como seus temas.

Depois deles surgiram outros movimentos de arte moderna, sempre inovando e criando novas maneiras de expressar-se. As cores vivas e as figuras deformadas (para exprimir sofri­mento), os cubos e as cenas sem lógica, são recursos que os modernistas usam para criar uma pintura livre dos modelos antigos.

Foi muito difícil para esses artistas serem aceitos, pois os críticos não aceitavam as novidades. Com o tempo, porém, foram aumentando as exposições, e o público passou a aceitar e entender os modernistas, admirando, suas obras.

Fazem-se exposições em muitos lugares, e em São Paulo há o Museu de Arte Moderna, com mostras regulares, assim co­mo as Bienais, e outras iniciativas para estimular o artista moderno.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Artes plásticas

Jovens e escultores foram à Europa e se influenciaram pela nova arte.As pinturas e esculturas exibidas na semana provocaram espanto e repúdio em alguns.Os principais pintores modernistas foram Anita Malfatti e Di cavalcanti.Os artitas desse movimento eram fortemente influenciados pela arte européia em vigência à época,porém queriam criar uma arte legitimamente brasileira.Os artistas eram muito jovens.A arte modernista podia ser incompreensível,até para eles mesmo meses antes em uma exposição de Anita Malfatti,Mário de Andrade riu muito do quadro da pintora,esse quadro era: ''O homem amarelo''e Mário o comprou anos depois passou a venerá-lo e até escrevu um soneto a ele.Antes da semana de arte moderna a noção de arte estava muito restrita.


(Mariana,Katyara,Tafnes)

Literatura

A intelectualidade brasileira dos anos 10-20 viu-se desconcentrada com a ordem estética estabelecida na literatura,a poesia em especial.Exemplares da vanguarda chegaram ao Brasil e começaram a influenciar escritores,como Oswaldo de Andrade,que afirmava:''Estamos atrasados,cinquenta anos em cultura,chafurdadas em pleno Parnasianismo''.Nas obras literárias como pacifismo,protestos,poemas regionalistas.Os principais autores mordernistas que participaram da semana são:Oswaldo de Andrade,Mário de Andrade,Guilherme de Almeida entre outros.




                                                                            (Mariana,Katyara,Tafnes)

Semana de Arte moderna de 1922

 Ocorreu nos dias 19,15 e 17 de feveiro de 1922 em São Paulo,no teatro municipal.Cada dia foi dedicado a um tema,sendo que as principais eram literatura e artes plásticas.
  A semana foi uma verdadeira renovação na busca da experimentação,porém foi incompreendida na época.Mais do que uma semana de arte ela foi um movimento ousado inspirado pelas vanguardas modernistas européias.Os participantes não queriam imitar a arte européia,mas criar uma arte brasileira partindo da nova visão de mundo européia:fazer arte por fazer,sem sentido,expressar o que se sente,venerar as máquinhas e o futuro das novas formas ás pinturas as formas geométricas;juntar o mundo real e o dos sonhos;e mais muito mais.


                                                                               
                                                                  ( Mariana,Katyara,Tafnes)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

SEMANA DA ARTE MODERNA - 1922

Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy

SEMANA DA ARTE MODERNA - 1922


Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy



Teatro Municipal de São Paulo: palco da Semana de Arte Moderna
Semana de Arte Moderna de 1922

Acontecimentos, artistas e escritores envolvidos, idéias do movimento artístico, mudanças de rumo na literatura e arte, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, modernismo, revistas Klaxon e Antropofágica.


Introdução

A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti.


Participações e como foi


Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido.

No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato não poupou críticas à pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna.

A Semana, na verdade, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos.

Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.

Todo novo movimento artístico é uma ruptura com os padrões utilizados pelo anterior, isto vale para todas as formas de expressões, sejam elas através da pintura, literatura, escultura, poesia, etc. Ocorre que nem sempre o novo é bem aceito, isto foi bastante evidente no caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da estética européia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.



Fonte:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/semana22/

Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy










Arte moderna, Semana de, evento de 1922 que representa uma renovação de linguagem, a busca de experimentação, a liberdade criadora e a ruptura com o passado.
Oficialmente, o movimento modernista irrompe, no Brasil, com a Semana de Arte Moderna que, em de três festivais realizados no Teatro Municipal de São Paulo, apresenta as novas idéias artísticas. A nova poesia através da declamação. A nova música por meio de concertos. A nova arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura. O adjetivo "novo", marcando todas estas manifestações, propunha algo a ser recebido com curiosidade ou interesse.
Não foi assim. Na principal noite da semana, a segunda, enquanto Menotti Del Picchia expunha as linhas e objetivos do movimento e Mário de Andrade recitava sua Paulicéia desvairada, inclusive a Ode ao burguês, a vaia era tão grande que não se ouvia, do palco, o que Paulo Prado gritava da primeira fila da platéia. O mesmo aconteceu com Os sapos, de Manuel Bandeira, que criticava o parnasianismo. Sob um coro de relinchos e miados, gente latindo como cachorro ou cantando como galo, Sérgio Milliet nem conseguiu falar. Oswald de Andrade debochou do fato, afirmando que, naquela ocasião, revelaram-se "algumas vocações de terra-nova e galinha d'angola muito aproveitáveis".


A semana era o ápice, ruidoso e espetacular, de uma não menos ruidosa e provocativa tomada de posição de jovens intelectuais paulistas contra as práticas artísticas dominantes no país. Práticas que, embora aceitas e mantidas, mostravam-se esgotadas para expressar o tempo de mudanças em que viviam. A fala de Menotti del Picchia, afirmando que a estética do grupo era de reação e, como tal, guerreira, não deixava margem à dúvidas: "Queremos luz, ar, ventiladores, aeroplanos, reivindicações obreiras, idealismos, motores, chaminés de fábricas, sangue, velocidade, sonho em nossa arte. Que o rufo de um automóvel, nos trilhos de dois versos, espante da poesia o último deus homérico, que ficou anacronicamente a dormir e a sonhar, na era do jazz band e do cinema, com a flauta dos pastores da Arcádia e os seios divinos de Helena".

Artistas
Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery
Artistas da Arte Moderna



Anita Catarina Malfatti
Nasceu em São Paulo, em 1896, e seus primeiros estudos artísticos foram orientados pela mãe, pintora amadora.
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo- Di Cavalcanti
Flavio de Resende Carvalho
Alberto de Veiga Guignard
Ismael Nery
Lesar Segall
Milton da costa
Tarsila do amarel
Vicente do rego monteiro


Joice Clara-17
Wanna Sousa-38
Graziela-11
Joao Paulo-15
Lidia-24

Johne-16

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Satira semana de arte moderna


satirizando os grandes nomes da música, da literatura e da pintura.

domingo, 19 de setembro de 2010

Semana de arte moderna de 1922

Quando se fala na Semana de Arte Moderna ocorrida em 1922 se deixa de lado informações primordiais – que nos foram cedidas pelos seus mentores: Oswald, Mário, Menotti e muitos outros. Eles tiveram suas impressões, seus motivos e razões para promover a Semana e em suas palavras há justificativas curiosas do porque, por exemplo, a Semana de Arte Moderna aconteceu em São Paulo e não em outra cidade do Brasil. O pensamento de Oswald por exemplo, deixa de lado os dizeres da própria história que menciona apenas o fato de o Rio de Janeiro não estar pronto, para Oswald, mesmo que o Rio assim o estivesse pronto, ainda assim São Paulo estaria um passo a frente da então capital brasileira.


Principais participantes da Semana

Literatura:
Mário de Andrade - Oswald de Andrade - Graça Aranha - Ronald de Carvalho -
Menotti del Picchia - Guilherme de Almeida - Sérgio Milliett

Música e Artes Plásticas:
Anita Malfatti - Di Cavalcanti - Santa Rosa - Villa-Lobos - Guiomar Novae.


Finalmente, em fevereiro de 1922, realiza-se em São Paulo a Semana de Arte Moderna. O objetivo dos organizadores era acima de tudo a destruição das velhas formas artísticas na literatura, música e artes plásticas. Paralelamente, procuravam apresentar e afirmar os princípios da chamada arte moderna, ainda que eles mesmos estivessem confusos a respeito de seus projetos artísticos. Oswald de Andrade sintetiza o clima da época ao afirmar: "Não sabemos o que queremos. Mas sabemos o que não queremos." A proposição de uma semana (na verdade, foram só três noites) implicava uma amostragem geral da prática modernista. Programaram-se conferências, recitais, exposições, leituras, etc. O Teatro Municipal foi alugado. Toda uma atmosfera de provocação se estabeleceu nos círculos letrados da capital paulista. Havia dois partidos na cidade: o dos futuristas e o dos passadistas.

Desde a abertura da Semana, com a conferência equivocada de Graça Aranha: A emoção estética na Arte Moderna, até a leitura de trechos vanguardistas por Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e outros, o público se manifestaria por apupos e aplausos fortes.

Porém, o momento mais sensacional da Semana ocorre na segunda noite, quando Ronald de Carvalho lê um poema de Manuel Bandeira, o qual não comparecera ao teatro por motivos de saúde: Os sapos. Trata-se de uma ironia corrosiva aos parnasianos, que ainda dominavam o gosto do público. Este reage através de vaias, gritos, patadas, interrompendo a sessão. Mas, metaforicamente, com sua iconoclastia pesada, o poema delimita o fim de uma época cultural:

Enfunando os papos,
Saem da penumbra,
Aos pulos, os sapos.
A luz os deslumbra.

Em ronco que aterra,
Berra o sapo-boi:
'- Meu pai foi à guerra
- Não foi! - Foi! - Não foi!' O sapo-tanoeiro
Parnasiano aguado
Diz: - 'Meu cancioneiro
É bem martelado*.'

Vede como primo
Em comer os hiatos!
Que arte! E nunca rimo
Os termos cognatos.

O meu verso é bom
Frumento* sem joio.
Faço rimas com
Consoantes de apoio.

Vai por cinqüenta anos
Que lhe dei a norma:
Reduzi sem danos
A formas a forma. Clame a sapataria
Em críticas céticas:
'Não há mais poesia,
Mas há artes poéticas...'

Brada de um assomo
O sapo-tanoeiro:
'A grande arte é como
Lavor de Joalheiro'

Urra o sapo-boi:
'- Meu pai foi rei - Foi!
- Não foi! - Foi! - não foi!'



Bibliografia: http://acqua.wordpress.com/2008/03/31/semana-de-arte-moderna-3/
http://educaterra.terra.com.br/literatura/modernismo/modernismo_18.htm

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Semana da Arte Moderna 1922

Semana da Arte Moderna
A Semana da Arte Moderna foi realizada em fevereiro do ano de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, por iniciativa primeira de Graça Aranha, artista literário da época, juntamente com outros escritores, artistas plásticos e músicos, dentre os quais: Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Havia exposição de pinturas de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Vicente do Rego Monteiro e esculturas de Victor Brecheret , além das músicas de Villa- Lobos e Ernani Braga.

Este movimento artístico propunha uma renovação da visão social e, portanto, também é considerado como uma manifestação política. Neste período a detenção do poder e da riqueza estava nas mãos das oligarquias rurais, substancialmente por causa da produção cafeeira. As cidades brasileiras, por outro lado, passavam por uma rápida transformação urbana, decorrente do processo de industrialização que começou com a I Guerra Mundialem meados do começo do século XX. Em paralelo, os imigrantes europeus estavam substituindo a mão-de-obra escrava, logo após o advento da abolição. De outro lado, a massa operária estava sentindo-se injustiçada pelos baixos salários e carga horária elevada. O Brasil estava dividido entre o lado rural e o urbano.

Na literatura, em meio a esse turbilhão de acontecimentos sociais, a Semana da Arte Moderna surgiu como marco cultural de um novo movimento literário: o Modernismo.
Os objetivos da Semana eram de trazer, primeiramente, a homogeneidade dos movimentos artísticos, bem como o de: ter o direito à pesquisa estética, reagir em desfavor do “helenismo” de Coelho Neto e do purismo de Rui Barbosa e da ruptura com o passado de natureza acadêmica, liberdade na escrita e expressão lingüística, sem pudores de linguagem culta e de métricas rígidas.

Após essa Semana, houve mudanças claras nas produções literárias: um rompimento com o academicismo literário e com a gramática normativa e a incorporação na poesia e na prosa da liberdade na expressão de idéias e nas formas (versos livres), da pontuação subjetiva ou ausência da mesma, da linguagem vulgar, do coloquialismo.

Como foi a Semana e sua repercussão

· Correio Paulistano publicou a notícia, em 29/01/1922, divulgando a realização da Semana, em tom neutro.

· Em 22/2/1922, o jornal A Gazeta publicou notícia sobre a realização da Semana em tom crítico.

· Comissão organizadora: Paulo Prado, Alfredo Pujol, Oscar Rodrigues Alves, René Thiollier.

· Participantes:

Música: Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novaes e Ernâni Braga.

Literatura: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Ronald de Carvalho, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida, Plínio Salgado, Sérgio Milliet, Afonso Schimidt, Graça Aranha.

Pintura: Anita Malfati, Di Cavalcanti.

Escultura: Victor Brecheret

· Teatro Municipal, cujo público burguês e aristocrático se acostumara às operas estrangeiras, transformaou-se em palco de momentos de algazarra e de total confusão que configuram o “choque” provocado pelos modernistas.

Os Festivais

Foram três os festivais, ocorridos nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro.

Primeiro dia – 13 de fevereiro

· Graça Aranha, líder oficial do movimento e membro da ABL, profere palestra A emoção estética na Arte Moderna, ilustrada por uma peça musical de Eric Satie (paródia irreverente da Marcha Fúnebre, de Chopin, executada ao piano por Ernâni Braga.

· Declamação de poemas modernistas por Guilherme de Almeida e Ronald de Carvalho.

· Ronald de Carvalho fala sobre A Pintura e a Escultura Moderna no Brasil, seguido de solos de piano interpretados por Ernâni Braga, além de três danças africanas, de Villa Lobos.

· Guiomar de Novaes, considerada uma virtuosa no piano, reclama da sátira de Choppin

Segundo dia – 15 de fevereiro

Todos esperam algazarra, reação contrária do público. Menotti del Picchia, em seu discurso, prevê que os conservadores desejam enforcá-los um a um, nos finos assobios de suas vaias, mas assim mesmo ele desfia o ideário do grupo em sua fala.

Em represália às vaias, Ronald de Carvalho declama o poema Os Sapos, de Manuel Bandeira.

· Municipal estava aberto desde o início da tarde para o público visitar a mostra de artes plásticas e arquitetura, montada no saguão do Teatro. Diante das telas a reação dominante foi o choque e a indignação. Também as esculturas de Brecheret não mereceram do “respeitável público” outro comentário que não fosse a crítica intolerante e preconceituosa.

Apresentação de dança de Ivonne Daumerie e com a apresentação de Guiomar Novaes “querida pela platéia paulista”, fez-se o silêncio. A vaia retoma quando Mário de Andrade, em pé na escadaria interna do Teatro Municipal, lê algumas páginas de A Escrava que não é Isaura, esboço de um futuro trabalho sobre poética moderna.

A 2ª parte do segundo festival programou uma conferência do folclorista e crítico musical Renato de Almeida: Perennis Poesia, retumbante gozação ao culto das rimas ricas, à poesia de fita métrica, escrita em rançosa linguagem lusitanizante.

Quando Heitor Villa-Lobos, como bom maestro, entra no palco usando a devida casaca, mas arrastando chinelos e um guarda-chuva como bengala, o público volta a latir, indignado com o acinte desta atitude futurista. E não era nada disso: casualmente, o compositor fora atacado de ácido úrico nos pés e não podia calçar sapatos.

Último dia – 17 de fevereiro

A tranqüilidade prevaleceu, com apenas metade do público aplaudindo o programa musical, baseado num repertório já conhecido de Villa-Lobos.




bibliografia:http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=literatura/docs/semana

http://www.mundoeducacao.com.br/literatura/a-semana-arte-moderna.htm

Grupo : Kelly Oliveira

Jessica Natacha

Reyanin Soares

Thainara Silva

Hiago Leite

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Trabalho- terceiro A- Priscila santos ferreira

Semana da arte moderna de 1922

A semana da arte moderna ocorreu no teatro municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão nao foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais consevadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di cavalcante.

Participaçoes e como foi:

Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido.

No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilerme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato nao poupou críticas á pintora, contuda, este episódio serviu como incentivo para a realizaçao da semana de arte moderna.

A semana, na verdade, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeiçao estética tao apreciada no seculo XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma indentidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através se muitas vaias e gritos.

Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a semana de Arte Moderna só foi adiquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuoua expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo antropofágico.

Todo novo movimento artístico é uma ruptuta com os padrões ultilizados pelo anterior, isto vale para todas as formas de expressões, sejam elas através da pintura, literatura, escultura, poesia, etc. Ocorre que nem sempre o novo é bem aceito, isto foi bastante evidente no caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da estética européia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Semana da Arte Moderna 1922

Objetivando romper com os padrões antigos, os artistas modernos buscam constantemente novas formas de expressão e, para isto, utilizam recursos como cores vivas, figuras deformadas, cubos e cenas sem lógica.O marco inicial do movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e escritores apresentaram ao público uma nova forma de expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo.
Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas, aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público passou a aceitar e entender as obras modernistas.
A arte moderna está exposta em muitos lugares, em São Paulo ela pode ser vista no Museu de Arte Moderna, nas Bienais e também em outras formas de exposições que buscam estimular esta forma de expressão.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010








História da Semana de Arte Moderna de 1922


A Semana de Arte Moderna , também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro, no Teatro Municipal.

Cada dia da semana foi dedicado a um tema: respectivamente, pintura e escultura, poesia, literatura e música.

O presidente do estado de São Paulo, da época, Dr. Washington Luís apoiou o movimento, especialmente atráves de René Thiollier, que solicitou patrocínio para trazer os artistas do Rio de Janeiro, Plínio Salgado e Menotti Del Pichia, membros de seu partido, o Partido Republicano Paulista.

A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tarsila do Amaral, Tácito de Almeida, Di Cavalcanti entre outros, e como um dos organizadores o intelectual Rubens Borba de Moraes que, entretanto, por estar doente, dela não participou .




Origens


A Semana de Arte Moderna ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café-com-leite. O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionalistas.

Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.

Vanguardas europeias


A nova intelectualidade brasileira dos anos 10-20 viu-se em um momento de necessidade de abandono dos antigos ideais estéticos do século XIX ainda em moda no país. Havia algumas notícias sobre as experiências estéticas que ocorriam na Europa no momento, mas ainda não se tinha certeza do que estava acontecendo e quais seriam os rumos a se tomar.

O principal foco de descontentamento com a ordem estética estabelecida se dava no campo da literatura (e da poesia, em especial). Exemplares do Futurismo italiano chegavam ao país e começavam a influenciar alguns escritores, como Oswald de Andrade e Guilherme de Almeida.

A jovem pintora Anita Malfatti voltava da Europa trazendo a experiência das novas vanguardas, e em 1917 realiza a que foi chamada de primeira exposição modernista brasileira, com influências do cubismo, expressionismo e futurismo. A exposição causa escândalo e é alvo de duras críticas de Monteiro Lobato, o que foi o estopim para que a Semana de Arte Moderna tivesse o sucesso que, com o tempo, ganhou.



A Semana


A Semana, de uma certa maneira, nada mais foi do que uma ebulição de novas ideias totalmente libertadas, nacionalista em busca de uma identidade própria e de uma maneira mais livre de expressão. Não se tinha, porém, um programa definido: sentia-se muito mais um desejo de experimentar diferentes caminhos do que de definir um único ideal moderno.

13 de fevereiro (Segunda-feira) - Casa cheia, abertura oficial do evento. Espalhadas pelo saguão do Teatro Municipal de São Paulo, várias pinturas e esculturas provocam reações de espanto e repúdio por parte do público. O espetáculo tem início com a confusa conferência de Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da Arte Moderna". Tudo transcorreu em certa calma neste dia.
15 de fevereiro (Quarta-feira) - Guiomar Novais era para ser a grande atração da noite. Contra a vontade dos demais artistas modernistas, aproveitou um intervalo do espetáculo para tocar alguns clássicos consagrados, iniciativa aplaudida pelo público. Mas a "atração" dessa noite foi a palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Menotti apresenta os novos escritores dos novos tempos e surgem vaias e barulhos diversos (miados, latidos, grunhidos, relinchos…) que se alternam e confundem com aplausos. Quando Ronald de Carvalho lê o poema intitulado Os Sapos de Manuel Bandeira, (poema criticando abertamente o parnasianismo e seus adeptos) o público faz coro atrapalhando a leitura do texto. A noite acaba em algazarra. Ronald teve de declamar o poema pois Bandeira estava impedido de fazê-lo por causa de uma crise de tuberculose.

Importantes figuras do modernismo, em 1922. Mário de Andrade (sentado), Anita Malfatti (sentada, ao centro) e Zina Aita (à esquerda de Anita).17 de fevereiro (Sexta-feira) - O dia mais tranquilo da semana, apresentações musicais de Villa-Lobos, com participação de vários músicos. O público em número reduzido, portava-se com mais respeito, até que Villa-Lobos entra de casaca, mas com um pé calçado com um sapato, e outro com chinelo; o público interpreta a atitude como futurista e desrespeitosa e vaia o artista impiedosamente. Mais tarde, o maestro explicaria que não se tratava de modismo e, sim, de um calo inflamado…

Desdobramentos


Vale ressaltar, que a Semana em si não teve grande importância em sua época, foi com o tempo que ganhou valor histórico ao projetar-se ideologicamente ao longo do século. Devido à falta de um ideário comum a todos os seus participantes, ela desdobrou-se em diversos movimentos diferentes, todos eles declarando levar adiante a sua herança.

Ainda assim, nota-se até as últimas décadas do Século XX a influência da Semana de 1922, principalmente no Tropicalismo e na geração da Lira Paulistana nos anos 70 (Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção, entre outros). O próprio nome Lira Paulistana é tirado de uma obra de Mário de Andrade.

Mesmo a Bossa Nova deve muito à turma modernista, pela sua lição peculiar de "antropofagia", traduzindo a influência da música popular norte-americana à linguagem brasileira do samba e do baião.



Entre os movimentos que surgiram na década de 1920, destacam-se:


Movimento Pau-Brasil
Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta
Movimento antropofágico

A principal forma de divulgação destas novas ideias se dava através das revistas. Entre as que se destacam, encontram-se:


Revista Klaxon
Revista de Antropofagia



Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semana_de_Arte_Moderna
Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Semana de Arte Moderna de 1922

Da esquerda para a direita: Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade. Por ocasião da «Semana», Tarsila se achava em París e, por esse motivo, não participou do evento


Brecheret, Di Cavalcanti, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Helios Seelinger



A Semana de Arte Moderna de 22, realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos.

Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano a 29 de janeiro de 1922.

A produção de uma arte brasileira, afinada com as tendências vanguardistas da Europa, sem contudo perder o caráter nacional, era uma das grandes aspirações que a Semana tinha em divulgar.
De acordo com o catálogo da mostra, participavam da Semana os seguintes artistas: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi, com pinturas e desenhos;
Marcavam presença, ainda, Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, com esculturas; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, com projetos de arquitetura.
Além disso, havia escritores como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Ribeiro Couto e Guilherme de Almeida.
Na música, estiveram presentes nomes consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana.
Thaynara kelly (44)
Ps: Anita Malfatti foi muito criticada por Monteiro Lobato (lembram-se da aula de portugês... rsrsrs XD)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Artes Plásticas na Pré-História ( de 15.000 a 3.000 a.C.)

As pinturas rupestres (em paredes de cavernas) mais antigas do Brasil foram encontradas na Serra da Capivara, no estado do Piauí. Na época entre 5000 a.C e 1100, povos da Amazônia fabricaram objetos de enfeites e de cerâmica Destacam-se os vasos de cerâmica da ilha de Marajó e do rio Tapajós. A arte plumária (com penas de pássaros) feitas por índios e a pintura corporal, usando tintas derivadas da natureza, representam importantes exemplos da arte indígena.


Artes Plásticas no início da colonização (séculos XV e XVI )

Junto com os portugueses, chegam ao país influências artísticas renascentistas e do começo da fase barroca. Na época em que os holandeses invadiram o nordeste brasileiro e lá permaneceram (de1630 a 1654), muitos artistas retratam a paisagem, os índios, os animais, as flores e o cotidiano do Nordeste. Na época do governo de Mauricio de Nassau, chegam ao Brasil muitos pintores, entre eles o paisagista Frans Post. Este artista holandês usa técnicas de luz e cor típicas da pintura holandesa e retrata desta forma os cenários do nordeste do Brasil, no século XVII.

O Barroco e o Rococó (séculos XVI ao XIX)

Período que se destaca as esculturas e decoração de igrejas com características religiosas. Destacam-se neste período os seguintes artistas: frei Agostinho da Piedade, Agostinho de Jesus, Domingos da Conceição da Silva e frei Agostinho do Pilar.
No auge do século do ouro, as igrejas são decoradas para mostrar o poder da Igreja. A utilização de curvas e espirais prevalecem nas obras deste período. Os artistas utilizam muito matérias-primas típicas do Brasil, tais como: pedra-sabão e madeira. O artista que mais se destacou nesta época foi Aleijadinho.

O Neoclassicismo (século XIX)

D. João VI ao chegar ao Brasil em 1808 efetuou mudanças no cenário cultural da colônia. Em 1816, trouxe para o Brasil, pintores e escultores comprometidos com o ideal do neoclassicismo. Destacavam-se na Missão Artística Francesa: Nicolas-Antoine Taunay, Félix-Émile Taunay, Jean-Baptiste Debret, Auguste Taunay e Le Breton (chefe da missão). Estes artistas buscaram retratar o cotidiano da colônia de uma forma romântica, idealizando a figura do índio e ressaltando o nacionalismo e as paisagens naturais.

O Ecletismo nas artes plásticas (1870 a 1922)

Período marcado pesa fusão de estilos artísticos europeus como, por exemplo, o impressionismo, o simbolismo, o naturalismo e o romantismo. Fazem parte desta época: Eliseu Visconti, Almeida Júnior e Hélios Seelinger.

O expressionismo (início do século XX)

Dois artistas expressionistas se destacam neste período: Lasar Segall e Anita Malfatti.
O primeiro, ao realizar sua primeira exposição em São Paulo, mostra sua pintura cheia de cores tropicais e repleta de cenas da realidade do Brasil.
Anita Malfatti choca a sociedade tradicional com suas obras expressionistas como, por exemplo, O homem Amarelo e O Japonês.

Arte Moderna : modernismo na 1ª metade do século XX

O marco desta época foi a Semana de Arte Moderna realizada em São Paulo, em fevereiro de 1922. Nesta semana, vários artistas comprometidos em mudar a cara da arte nacional se apresentaram e chocaram a sociedade. Quebraram com os padrões europeus e buscaram valorizar a identidade nacional e uma arte, cujo cenário de fundo, eram as paisagens brasileiras e o povo brasileiro. Inovaram e romperam com o tradicional. O modernismo preocupou-se muito a parte social do Brasil.
Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery.
Para valorizar a arte modernista, embora reúnam obras de vários períodos, dois museus são criados nesta época: o MASP ( Museu de Arte Moderna de São Paulo), criado pelo empresário Assis Chateaubriand e o MAM-RJ ( Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro).

O Concretismo (décadas de 1950 e 1960)

Movimento de arte abstrata marcado pelo uso de figuras geométricas e pela elaboração baseada no raciocínio. Esse movimento artístico foi criado pelo grupo paulista Ruptura, formado pelos artistas Haroldo de Campos, Geraldo de Barros e Valdemar Cordeiro.
No Rio de Janeiro, surge o grupo Frente que contesta a arte concreta e inicia o neoconcretismo. Aproximando-se da pop art e da arte cinética, elaboram obras de arte valorizando a luz, o espaço e os símbolos. São deste período: Amilcar de Castro, Franz Weissmann, Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica e Ivan Serpa.

O informalismo e a arte abstrata (1960 a 1970)

Nesta fase, a arte abstrata passa a ser marcada pelo informalismo lírico e gestual. Os meios de comunicação fornecem os temas para a produção de obras de arte politicamente engajadas.
Destacam-se os seguintes artistas: Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Arcângelo Ianelli e Maria Bonomi.

Década de 1970: tecnologias e arte

Nesta época novos sistemas e meios são utilizados nas obras de arte. A instalação (utilização de tecnologia para promover uma interação entre obra e espectador), o grafite (pinturas em spray em locais públicos), a arte postal ( uso dos meios postais para criação de obras de arte) e a performance (uso de teatro ou dança em conjunto com as obras).
Destacam-se nesta época: Sirón Franco, Antonio Lizárraga, Luiz Paulo Baravelli, Cláudio Tozzi, Takashi Fukushima, Alex Vallauri, Regina Silveira, Evandro Jardim, Mira Schendel e José Roberto Aguilar.


Neo-Expressionismo (década de 1980)

Na década de oitenta a arte resgata os meios artísticos tradicionais, embora haja, ao mesmo tempo, o fortalecimento da arte conceitual e do abstracionismo. Meios tecnológicos interferem, tornando possível o surgimento da videoarte. Relações entre o espaço público e a obra de arte possibilitam uma intervenção urbana, dando origem à arte pública.
Importantes artistas neo-expressionistas: Guto Lacaz, Cildo Meireles, Tunga, Carmela Gross, Dudi Maia Rosa, Rafael França, Ivald Granato, Marcelo Nitsche, Mário Ramiro, Hudnilson Junior, Daniel Senise e Alex Flemming.

Pós-modernismo ( década de 1990 )

As discussões sobre a história da arte e os conceitos artísticos ganham importância e influenciam este período. Uso de tecnologias, desconstrução da arte, aproximações da arte e do mundo real, globalização da arte. Estes foram os caminhos da arte na década de 1990.
Artistas desta época : Leda Catunda, Sandra Kogut, Laurita Sales, Iran do Espírito Santo, Rosângela Rennó, Jac Leirner, Hélio Vinci, Aprígio, Ana Amália, Marcos Benjamin Coelho, Cláudio Mubarac, Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Luis Hermano e Alex Cerveny.

a semana da arte moderna

A Semana de Arte Moderna , também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro, no Teatro Municipal.

Cada dia da semana foi dedicado a um tema: respectivamente, pintura e escultura, poesia, literatura e música.

O presidente do estado de São Paulo, da época, Dr. Washington Luís apoiou o movimento, especialmente atráves de René Thiollier, que solicitou patrocínio para trazer os artistas do Rio de Janeiro, Plínio Salgado e Menotti Del Pichia, membros de seu partido, o Partido Republicano Paulista.

A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tarsila do Amaral, Tácito de Almeida, Di Cavalcanti entre outros.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Arquitetura Moderna

O Modernismo arquitetônico surgiu na Europa devido à necessidade de se encontrar soluções para os problemas que vinham sendo gerados pelas mudanças sociais e econômicas que a Revolução Industrial causou.
Já no Brasil, as primeiras obras Modernistas surgem quando apenas se iniciava o processo de industrialização, portanto não se habilitava a solucionar necessidades sociais.
No entanto, segundo Lúcio Costa, o Modernismo brasileiro justifica-se como estilo, afirmando a identidade de nossa cultura e representando o "espírito da época".

"CASA MODERNISTA" - GREGORI WARCHAVCHIK.







No campo da arquitetura, o Modernismo foi introduzido no Brasil através da atuação e influência de arquitetos estrangeiros adeptos do movimento, embora tenham sido arquitetos brasileiros, como Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, que mais tarde tornaram este estilo conhecido e aceito.
Foi o arquiteto russo Gregori Warchavchik quem projetou a “Casa Modernista” (1929-1930), a primeira casa em estilo Moderno construída em São Paulo.
Os arquitetos Modernistas buscavam o racionalismo e funcionalismo em seus projetos, sendo que as obras deste estilo apresentavam como características comuns formas geométricas definidas, sem ornamentos; separação entre estrutura e vedação; uso de pilotis a fim de liberar o espaço sob o edifício; panos de vidro contínuos nas fachadas ao invés de janelas tradicionais; integração da arquitetura com o entorno pelo paisagismo, e com as outras artes plásticas através do emprego de painéis de azulejo decorados, murais e esculturas.
BY: Lidia, Joice, Wanna, Joao Paulo, Thiago Oliveira, Thalita, Graziela

Arquitetura Moderna no Brasil




Sem dúvida a Arquitetura brasileira constituiu o principal aporte americano ao movimento moderno durante o período 1940-1970 e repercutiu internacionalmente.
Todos concordam em afirmar que a catalização de forças criadoras e as idéias centrais ao movimento foram ajustadas por Le Corbusier em sua visita de 1936, quando em pouco mais de uma semana de trabalho intensivo, fez os esboços do Ministério da Educação e da Cidade Universitária.
Todos estão de acordo em afirmar que a catalização das forças criadoras e os ideais principais do movimento foram ajustados por Le Corbusier em sua visita de 1936. Em pouco mais de uma semana de trabalho intenso realizou os esquemas para o Ministério da Educação e a Cidade Universitária.
A tarefa comum, junto a Le Corbusier de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, entre outros, garantiu que a semente frutificasse, não só na obra individual, mas também na prédica teórica. Os artigos de Lucio Costa, entre eles Razões da Nova Arquitetura, alcançaram ressonância e a liberdade de ação política com que os brindavam o ministro Capanema e Rodrigo Mello Franco de Andrade permitiu o crescimento do movimento moderno.
Mas é certo que também o movimento estava amadurecendo, porque no mesmo ano de 1936 o concurso da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) congregou uma série de projetos com estruturas independentes, plantas livres, fachadas de fenestração corrida e o desenho triunfador de Marcelo e Milton Ribeiro eram considerados uma inovação absoluta em seu volume sem janelas aparentes.
A obra do Ministério da Educação recorria a soluções corbusierianas dos pilotis, os brise-soleil na fachada castigada pelo sol e a carpintaria acristalada sobre a área de trabalho (que hoje está sendo renovada por sua acelerada destruição por causa da salinidade do ar carioca). A integração das artes na Arquitetura contemporânea, uma das premissas que os mexicanos já haviam empunhado, se verifica nas contribuições de Roberto Burle Marx nos jardins e varandas, de Cândido Portinari nos murais e azulejaria de antiga tradição lusitana, nas esculturas de Bruno Giorgi, Celso Antonio e Lipchitz. A equipe de arquitetos se integrou com Costa, Niemeyer, Alfonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Moreira e Ernani Vasconcelos.
O entusiasmo dos jovens arquitetos pela obra se deve não só à repercussão da mesma, mas à liberdade de que dispuseram para realizá-la. Lucio Costa escrevia que a sugestão de Le Corbusier para outra localização serviu de referência, mas que "tanto o projeto como a construção do atual edifício, desde o primeiro esboço até a conclusão definitiva, foram levados a cabo sem a mínima assistência do mestre e como espontânea contribuição nativa para a pública consagração dos princípios pelos quais ele sempre lutou".
Afirmava Lucio Costa que "construído na mesma época, com os mesmos materiais e para um mesmo fim utilitário, o edifício do Ministério se destaca, não obstante, em meio à espessa vulgaridade da edificação circunvizinha, como algo ali alojado severamente, só para o comovido êxtase do transeunte despreocupado e, de vez em quando, surpreendido, pela vista de tão sublimada manifestação de pureza, forma e domínio da razão sobre a inércia da matéria".
Costa considera-o um edifício "formoso e simbólico", porque "sua construção foi possível na medida em que se atropelou tanto a legislação municipal vigente, como a ética profissional..." Enfim, lições de um duvidoso conteúdo que tomadas como exemplo podem contribuir para fomentar a habitual forma de trabalho dos especuladores imobiliários...
A configuração do trabalho de um grupo de arquitetos – que simultaneamente realizou obras de grande qualidade, como os irmãos Roberto (aeroporto Santos Dumont, Liga contra a tuberculose), Atílio Correia Lima e Renato Soeiro (Estação de hidroaviões e Estação Marítima Rodrigues Alves), Henrique E. Mindlin (Hotel Copan), Rino Levi (Instituto Sedes Sapiantiae, Oficinas Stig, Teatro de Cultura Artística e Banco Paulista, todos em São Paulo) – assinala que a projeção da Arquitetura brasileira estava implícita em sua própria realidade e que os aportes externos de Le Corbusier, Marcello Piacentini, Franco Albini e a posterior permanência de Giancarlo Palanti somente viriam consolidá-la.
Talvez o êxito da Arquitetura brasileira consista em que seu período racionalista foi breve, que dele se decantou um funcionalismo que, elaborado com sensibilidade espacial, em uma contundente força expressiva integrando artes e natureza, superou criativamente as imagens estereotipadas do movimento moderno.
Se esta sensibilidade plástica, esta afeição pela curva e a natureza são herança de uma virtualidade histórica barroca ou de um vanguardismo formalista que caracteriza a arquitetura das décadas 1950-70, está ainda por resolver-se, e é provável que ambos componentes desempenhem um papel relevante.
Não cabe dúvida, em homens como Lucio Costa, da vigência da idéia e preocupação de ligar o movimento moderno à própria história cultural. Os "neocoloniais", como Mariano Filho, não entenderam que a reivindicação do passado não se efetuava na cópia, mas na preservação do autêntico, como vinha fazendo excelentemente a Diretoria do Patrimônio Histórico Nacional desde os tempos de Rodrigo Mello Franco de Andrade, Edson Motta, Renato Soeiro, Augusto da Silva Telles, Aloisio Magalhães, Luis Saia, Mario Mendonça de Oliveira, e outros técnicos e especialistas. Cabe mencionar muito especialmente neste sentido a tarefa da Fundação do Pelourinho, na Bahia, e os trabalhos de inventário concretizados por Paulo de Azevedo.
A projeção internacional do movimento se produziu na realidade com o Pavilhão Internacional da Feira de Nova York (1939), desenhado conjuntamente por Lucio Costa e Oscar Niemeyer em um surpreendente traçado de liberdade formal.
A crise da Segunda Guerra Mundial, que devastou países e idéias, situava o Brasil e os Estados Unidos como novas plataformas do lançamento da arquitetura moderna.
Isso explica as preocupações de suas propostas nos livros de Goodwin (1943), a exposição de Russel-Hitchock (1945) e os escritos de Bardi e Papadaki (sobre Niemeyer, 1950).
A obra de Oscar Niemeyer constitui o eixo de referência central da arquitetura brasileira, começando com seu edifício da Obra do Berço (1937) e continuando pelos conjuntos que lhe encomendara Kubitschek, à época prefeito de Belo Horizonte, para Pampulha. O cassino (atual Museu de Arte Moderna), o Iate Clube, o Pavilhão de Danças e a igreja de São Francisco de Assis foram realizados entre 1942 e 1943

http://www.continentemulticultural.com.br
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By: Lidia, Graziela, João Paulo, Joice, Wanna, Thalita, Thiago Oliveira.









Bauhaus

A Staatliches-Bauhaus foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de Vanguarda que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo e design e na arquitetura, sendo a primeira escola de design do mundo.

Apesar de ter passado por diversas alterações em seu perfil de ensino, á medida que a escola evoluia, a Bauhaus, de uma forma geral, acreditava que os seus proprios metodos de ensino deveriam estar relacionadas as suas propostas de mudanças nas artes e no design. Um dos objetivos principais era unir artes, produzir artesanato e tecnologia. A maquina era valorizada, e a produção industrial e o desenho de produtos, tinham lugar de destaque.
O Vorkurs - literalmente curso preparatorio - era um curso exigido a alunos e ministrado nos moldes do que é o moderno curso de Desenho Básico, fundamental em escolas de arquitetura por todo o mundo.
By: Daiane Alves
Fonte: Wikipédia

" O artista deverá ser um artesão da indústria" Gropius

Bauhaus é uma palavra feita pela contração do termo alemão Bauen ( contruir, edificar) e Haus ( casa). Criado por Walter Gropius a partir da palavra Hausbau, que significa casa de construção e invertida é Bauhaus que significa construção de casas.

By: Dayane Kisse e Mariana

Brasil e Bauhaus






O Presidente Juscelino Kubitschek foi um dos principais inovadores na arquitetura moderna braslieira, apoiando "artistas" como Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. A construção da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi), no Rio de Janeiro, é fortemente inspirada nas projeções de Gropius. Outros exemplos são o Museu de Arte Moderna (MAM) em São Paulo, projetado por Paulo Mendes da Rocha; a Casa das Canoas de Oscar Niemeyer, no Rio de Janeiro; a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), projeto de Vila Nova Artigas, em São Paulo. Inclui-se nesse conjunto de edifícios o Congresso Nacional brasileiro, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, com seus espaços enormes e grandes janelas contínuas bem como a famosa Catedral da capital, as superquadras de Brasília.



Pode-se dizer que Brasília é o exemplo brasileiro mais claro da presença da arquitetura Bauhaus ela pode ser considerada a neta desta arquitetura. De certa forma Brasília é a representção da Bauhaus no Brasil: Inovadora, imponente, grandiosa e moderna.
By: Dayane Kisse e Mariana






Arquitetura Bauhaus

A arquitetura bauhaus começou com a escola bauhaus, fundada em 1919 em Weimar na Alemanha, foi considerada o berço da arquitetura moderna. Ela se distingue das demais arquiteturas pelo fato de tentar reunir em si outros elementos artísticos, criando um conceito de arte total, que consiliava o oficio de artesão, carpinteiro, marceneiro, coreógrafo, tipógrafo, cenógrafo, pintor, escultor e designer.
O Objetivo era criar uma cultura da educação, combantendo a destrutividade liberada durante a Primeira Guerra Mundial. Em seus 14 anos de existência a escola bauhaus reuniu muitos artistas da vanguarda de então: Paul Klee, Wladimir Kandinsky, Johanes Itten, George Much e também influenciou muitos outros desde então.
A primeira bauhaus foi uma determinação de Gropius e foi modelo arquitetônico e também de vida, baseando - se na luz e na visão sensorial de espaço.
Infelizmente com a ascensão dos nazistas a Bauhaus foi perseguida e obrigada a fechar, seus integrantes foram para o exilio mas bauhaus deixou um grande legado para arte mundial.
By: Mariana Oliveira

Design Bauhaus

Atribiu-se à Bauhaus a definição do moderno conceito de design, que incorporava os novos materiais, como o vidro e aço, evitando o ornamento e dando expressão estética ao modo de produção industrial dos objetos. Seu design é marcado pela inovação com produção de bens de comsumo, sem limita-los a meros objetos, visando sempre algo mais grandioso.
By: Mirelli

Tipografia Bauhaus




A tipografia é a forma como o texto é disposto, gráfica ou digitalmente, ou seja, é o jeito que a escrita é colocada no papel.

A tipografia Bauhaus é funcionalista, com letra simples, cor forte, composições intrigantes de foto e texto, letras avulsas, vogais e consoantes isoladas e tratadas como elementos de composição; com abordagem séria quase teatral. Sua letra predominante é a AKZIDENZ GROTESK.

Ordem, clareza e simplificação eram os ideais gráficos. A composição era formada por leetras e símbolos dispostos verticalemente, horizontalmente e diagonalmente e por formas geométricas simmples, como quadrados, círculos e triângulos, que criavam ritmos e continuidades, conduzindo o olhar de um bloco de texto ao outro.


By: Dayane Kisse

Bauhaus

Walter Gropius
Antes de fala de Bauhaus é necessário falar seu fundador, o arquiteto alemão Walter Gropius. É considerado um dos principais nomes da arquitetura do século XX, tendo sido fundador da Bauhaus, escola que foi um marco no design, arquitetura e arte moderna. Gropius iniciou sua carreira na Alemanha, seu país natal, mas com a ascensão do nazismo na década de 1930, emigrou para os Estados Unidos da América e lá desenvolveu a maior parte de sua obra. Ele primeiramente fundou a escola Bauhaus com o objetivo de reunir as principais tendências vanguardistas modernistas formando algo grandioso, inovador e moderno.

By: Dayane Kisse, Mariana e Mirelli

segunda-feira, 21 de junho de 2010




O templo de Luxor, foi um dos maiores monumentos da cidade de Tebas, no Egito Antigo. Sua construção foi levada a efeito sob o reinado de Amenhotep III, e dedicado à tríade de Tebas. Embora colossal em tamanho - cerca de 275 m de comprimento -, apresenta ao mesmo tempo linhas simples, geométricas. Colunas, muros e arquitraves eram cobertos por motivos inspirados nas vitórias do faraó, em cores vivas. À frente do templo havia estátuas colossais e dois obeliscos que estão hoje na Praça da Concórdia, em Paris.



alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Jhone,Karen,Kennedy,Valesca,ThiagoN
FONTE:WWW.GOOGLE.COM.BR

HISTÓRIA DA ARQUITETURA

A História da Arquitetura é uma subdivisão da história da arte, responsável pelo estudo da evolução histórica da arquitetura , seus princípios, idéias e realizações. Esta disciplina, assim como qualquer outra forma de conhecimento , está sujeita às limitações e potencialidades da história enquanto : existem diversas perspectivas em relação ao estudo da arquitetura, a maior parte das quais ocidentais.
Na maioria dos casos (mas nem sempre), os períodos estudados pela História da Arquitetura correm paralelos aos da História da Arte, embora existam momentos em que as se sobreponham ou se confundam. Não raro, uma estética que é considerada nas artes plásticas ainda não ter encontrado sua representação na arquitetura, e vice-versa.
Os primeiros homo sapiens refugiavam-se nos lugares que a natureza lhes oferecia, podendo ser em aberturas nas rochas, cavernas, grutas ao pé de montanhas ou até no alto delas.
Pré-História - A rquitetura neolítica

A rquitetura neolítica
As primeiras grandes obras de arquitetura remontam à Antigüidade, mas é possível traçar as origens do pensamento arquitetônico em períodos Pré-históricos, quando foram erigidas as primeiras construções humanas.
Durante Pré-história surgem os primeiros monumentos e o Homem começa a dominar a técnica de trabalhar a pedra. Mas é... Somente no final do neolítico e início da idade do bronze que surgem as primeiras construções de pedra, principalmente entre os povos do Mediterrâneo e os da costa atlântica. Esses monumentos colossais tinham a função de templo ou de câmaras mortuárias, não se tratando de moradias.
O abrigo, como sendo a construção predominante nas sociedades primitivas, será o elemento principal da organização espacial de diversos povos. Este tipo de construção ainda pode ser observado em sociedades não totalmente integradas na civilização ocidental, como os povos ameríndios, africanos, aborígenes, entre outros. A presença do abrigo no inconsciente coletivo dos povos primitivos é tão forte que marcará a cultura de diversas sociedades posteriores.
A cultura megalítica, que se desenvolve entre 5000 à 3000 A.C., é a primeira expressão da vontade e da necessidade das sociedades conceberem e organizarem os espaços e os lugares, não só em termos físicos, como também em termos simbólicos. Como principais tipos de monumentos megalíticos temos:
Menir(es)
consiste num megalito, coluna rudimentar, erguida em direção ao céu
Alinhamento agrupamento de menires organizado em linha reta
Cromeleque agrupamento de menires organizado em círculo
Anta ou Dólmen construções megalíticas formadas por pedras colocadas na vertical sobre as quais assenta uma laje
A rquitetura na Antiguidade

Antiguidade
À medida que as comunidades humanas evoluíam e aumentavam, acometidas pelas ameaças bélicas constantes, a primeira modalidade arquitetônicas a se desenvolver foi essencialmente a militar.
Com a evolução das culturas, muitos aspectos da vida cotidiana estavam baseados no respeito ou na adoração ao divino e ao sobrenatural. O poder divino, portanto, equiparava-se (ou mesmo superava) o poder secular, fazendo com que os principais edifícios das cidades fossem os palácios e os templos.
Arquitetura Egípcia Arquitetura Assíria Arquitetura Babilônica Arquitetura Etrusca Arquitetura Minóica Arquitetura Micênica Arquitetura Persa Arquitetura Suméria . As necessidades de infra-estrutura daquelas primeiras cidades também tornaram necessário o progresso técnico das obras de engenharia. Divisões da Arquitetura na Antiguidade
A rquitetura do Egito Antigo
Quando todas as comunidades ao longo do rio Nilo são unificadas em um único império (cerca de 3.200 anos a.C.), os egípcios demonstram nas suas manifestações artísticas uma profunda religiosidade, dando um caráter monumental aos templos e às construções mortuárias, notadamente as pirâmides construídas em pedra.


alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Jhone,Karen,Kennedy,Valesca,ThiagoN

fonte:www.historiadaarquitetura.com.br