terça-feira, 28 de setembro de 2010

tarcisio,walter

semana de arte moderna

O processo  de modernização observado nas sociedades industriais em ascensão marcou o aparecimento de movimentos que tentavam discutir as idéias, valores e concepções artísticas que pensassem sobre essa nova realidade. Contudo, a despeito do pioneirismo das primeiras nações européias, observamos que as vanguardas artísticas do capitalismo contemporâneo apareceram em países que experimentaram tardiamente a modernização de sua economia.

Um dos mais conhecidos exemplos dessa situação histórica aconteceu no Brasil, quando um grupo de intelectuais e artistas promoveu a realização da Semana de Arte Moderna, ocorrida nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, na cidade de São Paulo. A principal questão pensada nesse evento envolveu uma acalorada discussão sobre como o modernismo e as experimentações artísticas européias seriam introduzidas no cenário artístico-intelectual brasileiro.

No evento, havia um grupo que lutava contra os valores estéticos conservadores e não aceitava a submissão às propostas oriundas da Europa. Esse grupo atacava ferozmente os hábitos de vários brasileiros, principalmente da burguesia urbana, que eram fascinados pela moda, pelos hábitos e diversões do Velho Continente. De fato, colocavam em xeque a idéia de que o Brasil precisava “copiar” o modelo civilizatório europeu para que o país tivesse condições de superar seus problemas e “atrasos”.

walter,tarcisio

Arte Moderna

A Arte Moderna é uma forma de pintura e escultura que surgiu nos fins do século passado, reagindo contra as obras clássicas. Os primeiros pintores modernos foram os impressionistas, que escolhiam cenas de exteriores, pessoas humildes, paisagens, etc. como seus temas.

Depois deles surgiram outros movimentos de arte moderna, sempre inovando e criando novas maneiras de expressar-se. As cores vivas e as figuras deformadas (para exprimir sofri­mento), os cubos e as cenas sem lógica, são recursos que os modernistas usam para criar uma pintura livre dos modelos antigos.

Foi muito difícil para esses artistas serem aceitos, pois os críticos não aceitavam as novidades. Com o tempo, porém, foram aumentando as exposições, e o público passou a aceitar e entender os modernistas, admirando, suas obras.

Fazem-se exposições em muitos lugares, e em São Paulo há o Museu de Arte Moderna, com mostras regulares, assim co­mo as Bienais, e outras iniciativas para estimular o artista moderno.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Artes plásticas

Jovens e escultores foram à Europa e se influenciaram pela nova arte.As pinturas e esculturas exibidas na semana provocaram espanto e repúdio em alguns.Os principais pintores modernistas foram Anita Malfatti e Di cavalcanti.Os artitas desse movimento eram fortemente influenciados pela arte européia em vigência à época,porém queriam criar uma arte legitimamente brasileira.Os artistas eram muito jovens.A arte modernista podia ser incompreensível,até para eles mesmo meses antes em uma exposição de Anita Malfatti,Mário de Andrade riu muito do quadro da pintora,esse quadro era: ''O homem amarelo''e Mário o comprou anos depois passou a venerá-lo e até escrevu um soneto a ele.Antes da semana de arte moderna a noção de arte estava muito restrita.


(Mariana,Katyara,Tafnes)

Literatura

A intelectualidade brasileira dos anos 10-20 viu-se desconcentrada com a ordem estética estabelecida na literatura,a poesia em especial.Exemplares da vanguarda chegaram ao Brasil e começaram a influenciar escritores,como Oswaldo de Andrade,que afirmava:''Estamos atrasados,cinquenta anos em cultura,chafurdadas em pleno Parnasianismo''.Nas obras literárias como pacifismo,protestos,poemas regionalistas.Os principais autores mordernistas que participaram da semana são:Oswaldo de Andrade,Mário de Andrade,Guilherme de Almeida entre outros.




                                                                            (Mariana,Katyara,Tafnes)

Semana de Arte moderna de 1922

 Ocorreu nos dias 19,15 e 17 de feveiro de 1922 em São Paulo,no teatro municipal.Cada dia foi dedicado a um tema,sendo que as principais eram literatura e artes plásticas.
  A semana foi uma verdadeira renovação na busca da experimentação,porém foi incompreendida na época.Mais do que uma semana de arte ela foi um movimento ousado inspirado pelas vanguardas modernistas européias.Os participantes não queriam imitar a arte européia,mas criar uma arte brasileira partindo da nova visão de mundo européia:fazer arte por fazer,sem sentido,expressar o que se sente,venerar as máquinhas e o futuro das novas formas ás pinturas as formas geométricas;juntar o mundo real e o dos sonhos;e mais muito mais.


                                                                               
                                                                  ( Mariana,Katyara,Tafnes)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

SEMANA DA ARTE MODERNA - 1922

Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy

SEMANA DA ARTE MODERNA - 1922


Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy



Teatro Municipal de São Paulo: palco da Semana de Arte Moderna
Semana de Arte Moderna de 1922

Acontecimentos, artistas e escritores envolvidos, idéias do movimento artístico, mudanças de rumo na literatura e arte, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, modernismo, revistas Klaxon e Antropofágica.


Introdução

A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti.


Participações e como foi


Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido.

No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato não poupou críticas à pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna.

A Semana, na verdade, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos.

Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.

Todo novo movimento artístico é uma ruptura com os padrões utilizados pelo anterior, isto vale para todas as formas de expressões, sejam elas através da pintura, literatura, escultura, poesia, etc. Ocorre que nem sempre o novo é bem aceito, isto foi bastante evidente no caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da estética européia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.



Fonte:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/semana22/

Alunos:Adriana,Cíntia,Dyersica,Karen,Valesca,ThiagoN,Kennedy










Arte moderna, Semana de, evento de 1922 que representa uma renovação de linguagem, a busca de experimentação, a liberdade criadora e a ruptura com o passado.
Oficialmente, o movimento modernista irrompe, no Brasil, com a Semana de Arte Moderna que, em de três festivais realizados no Teatro Municipal de São Paulo, apresenta as novas idéias artísticas. A nova poesia através da declamação. A nova música por meio de concertos. A nova arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura. O adjetivo "novo", marcando todas estas manifestações, propunha algo a ser recebido com curiosidade ou interesse.
Não foi assim. Na principal noite da semana, a segunda, enquanto Menotti Del Picchia expunha as linhas e objetivos do movimento e Mário de Andrade recitava sua Paulicéia desvairada, inclusive a Ode ao burguês, a vaia era tão grande que não se ouvia, do palco, o que Paulo Prado gritava da primeira fila da platéia. O mesmo aconteceu com Os sapos, de Manuel Bandeira, que criticava o parnasianismo. Sob um coro de relinchos e miados, gente latindo como cachorro ou cantando como galo, Sérgio Milliet nem conseguiu falar. Oswald de Andrade debochou do fato, afirmando que, naquela ocasião, revelaram-se "algumas vocações de terra-nova e galinha d'angola muito aproveitáveis".


A semana era o ápice, ruidoso e espetacular, de uma não menos ruidosa e provocativa tomada de posição de jovens intelectuais paulistas contra as práticas artísticas dominantes no país. Práticas que, embora aceitas e mantidas, mostravam-se esgotadas para expressar o tempo de mudanças em que viviam. A fala de Menotti del Picchia, afirmando que a estética do grupo era de reação e, como tal, guerreira, não deixava margem à dúvidas: "Queremos luz, ar, ventiladores, aeroplanos, reivindicações obreiras, idealismos, motores, chaminés de fábricas, sangue, velocidade, sonho em nossa arte. Que o rufo de um automóvel, nos trilhos de dois versos, espante da poesia o último deus homérico, que ficou anacronicamente a dormir e a sonhar, na era do jazz band e do cinema, com a flauta dos pastores da Arcádia e os seios divinos de Helena".

Artistas
Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery
Artistas da Arte Moderna



Anita Catarina Malfatti
Nasceu em São Paulo, em 1896, e seus primeiros estudos artísticos foram orientados pela mãe, pintora amadora.
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo- Di Cavalcanti
Flavio de Resende Carvalho
Alberto de Veiga Guignard
Ismael Nery
Lesar Segall
Milton da costa
Tarsila do amarel
Vicente do rego monteiro


Joice Clara-17
Wanna Sousa-38
Graziela-11
Joao Paulo-15
Lidia-24

Johne-16

quarta-feira, 22 de setembro de 2010